31 de jul. de 2008


Tirando comércios muito pequenos, todo tipo de atividade econômica hoje utiliza alguma forma de automação, em menor ou maior grau.
Por mais básico que pareça, o processo de automação de um estabelecimento comercial é composto necessariamente por três distintos conjuntos, sendo eles: hardware, software e aplicativos e serviços.
Existem diversos tipos de sistema de automação disponíveis para o comércio e empresas especializadas em sua implantação. Essa consultoria especializada é importante para que as soluções de automação comercial implantadas sejam compatíveis com o tipo de negócio, suas necessidades, porte e outras características. Além disso, equipamentos de hardware e software também devem ser compatíveis, formando uma rede entre os diversos processos e atividades do negócio em foco.
Uma automação comercial bem planejada e implantada significará menos perdas, mais rapidez e consolidação de informações e dados, permitindo um gerenciamento mais ágil e competente.
Hoje em dia, sistemas de automação estão presentes nas indústrias, no comércio, edificações e várias outras aplicações. Segundo a AFRAC – Associação Brasileira de Automação Comercial, o mercado de automação no Brasil movimenta algo em torno de R$ 1 bilhão anualmente. “O mercado de automação é dividido em quatro segmentos: os fabricantes de equipamentos, os prestadores de serviços, desenvolvedores de softwares e os fornecedores de suprimentos. A maior fatia fica com os fabricantes, que devem faturar cerca de R$600 milhões. Há cerca de 100 empresas que desnvolvem e produzem equipamentos para a automação do comércio, entre caixas registradoras eletronicas, miniterminais, impressoras fiscais e não fiscais, CPUs, PDVs e outros periféricos, como balanças, leitores de código de barras, etc. Os prestadores de serviço em torno de 3 mil, são responsáveis pela integraçaõ e implementação e manutenção dos sistemas. Há cerca de 500 desenvolvedores de software e 50 fornecedores de suprimentos. Esses três segmentos respondem pelos R$400 milhões restantes”. Afirma Betiol, presidente da AFRAC em entrevista ao jornal Diário do Comércio.

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